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Valletta, Malta

Uma cidade fascinante em sua formação.

A menor capital da Europa tem paradoxalmente uma das histórias mais fascinantes em sua formação, com invasões, conquistas e guerras que se confundem com o próprio país. Só isso já é motivo suficiente para um intercâmbio em Malta e sua capital, Valletta.

A capital maltesa — Valletta —  está umbilicalmente ligada à história da Ordem de São João de Jerusalém. Foi ocupada por povos imemoriais: fenícios, gregos, cartagineses, romanos, bizantinos, muçulmanos e pela Ordem de São João ao longo de sua história. A cidade tem 20 monumentos de Jean Parisot de la Valette — comandante da resistência contra os otomanos no Cerco de Malta, em 1565 — em escassos 55 hectares. É considerado um dos locais de maior densidade histórica do mundo.

História

Com uma uma população de cerca de 6315 habitantes, o nome oficial da cidade foi dado pela Ordem de São João, no original Humilissima Civitas Valletta — A Humílima Cidade de Valeta.

Situa-se na costa leste da ilha de Malta, na península do mesmo nome. Possui dois portos naturais: Marsamxett e Grand Harbour.

Sua história marcante começou em 1530, com os Cavaleiros de São João que, quando expulsos de Rodes pelos Turcos Otomanos, se instalaram em Malta, mas prosseguiram a guerra com os Turcos, a quem consideravam infiéis e, portanto, inimigos.

Em 1565, o sultão otomano Solimão, o Magnífico ordenou um ataque a Malta numa tentativa de exterminar a Ordem, mas foi derrotado.

Após as guerras, os soldados começaram a fixar-se em vários pontos da ilha. O povoado começou a desenvolver-se. O projeto foi apoiado pelo papa Pio V e pelo rei de Espanha, Filipe II. A cidade foi concluída em por volta de 1568.

Valletta se confunde com a história do próprio país. Foi também atacada pelos países envolvidos no Eixo e liberada pelos aliados da Segunda Guerra Mundial.

O Centro Histórico de Valletta é Património Mundial da UNESCO. Os critérios para a eleição de Valletta como patrimônio mundial incluíram “representar uma obra-prima do gênio criativo humano e estar associado a eventos ou tradições com trabalhos artísticos e literários de destacada importância universal”.

Clima cultural e histórico

Atualmente, o clima cultural é sentido de imediato. Logo na entrada de Valletta, o visitante é recebido pela Fonte dos Três Tritões, que estão segurando uma bacia. Mais um pouco de caminhada e é possível atravessar a antiga muralha e entrar na cidade. Em seguida, você já encontra alguns artistas de rua tocando e aquele ambiente revigorante com algumas lojas vendendo lembrancinhas locais e restaurantes.

Próximo à entrada, também tem o Pjazza Teatru Rjal (ou Royal Opera House), um teatro aberto que antigamente era considerado um dos edifícios mais bonitos de Valletta e foi destruído durante a Segunda Guerra Mundial. Vários projetos foram pensados para construir novamente o edifício, porém todos foram abandonados. Em 2013, voltou a funcionar uma sala de espetáculos em um projeto baseado no que sobrou da construção.

Para o tripper, é uma experiência de intercâmbio para emocionar e instruir.


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